Soneto da pipa: O selo!
Belo desenho das pipas no céu
Desenhos em si, bruta perfeição
Linha, bambu, arte, sonho, papel
Voando em ar de imaginação
Quem me dera ter essa liberdade
Voar, voar sem me queixar da da vida
Um sonho liberado à saudade
À questão simples, à qualquer saída
Esse multi-silente movimento
Nos atrai ao infinito azulado
De nós mesmo vistos noutro momento
Um espelho estelar múltiplo e singelo
Que revelando outra faceta nossa
Nos mergulha em vigentes campos belos.
Desenhos em si, bruta perfeição
Linha, bambu, arte, sonho, papel
Voando em ar de imaginação
Quem me dera ter essa liberdade
Voar, voar sem me queixar da da vida
Um sonho liberado à saudade
À questão simples, à qualquer saída
Esse multi-silente movimento
Nos atrai ao infinito azulado
De nós mesmo vistos noutro momento
Um espelho estelar múltiplo e singelo
Que revelando outra faceta nossa
Nos mergulha em vigentes campos belos.
Silva, Rodrigo Barbosa.
tudo muito lindo por aqui,
ResponderExcluirlindo poeta calado...
que faz da sua imaginação
um branco cavalo alado...
Obrigado, Raquel...
ResponderExcluirMuito legal...
ResponderExcluirA idéia de pipas como liberdade ^^