domingo, 23 de agosto de 2009

Segundo soneto

O Senhor das Mulheres

Caminha nas ruas
Vislumbra belezas
Encontra a verdade
Desvenda as princesas

Seu olhar são suas mãos
A despir belas moças
Onde há um pesar
Elas são suas forças

Céu azul, tanta vaidade
Raios de Sol a iluminar
Os cantos todos

Espasmos plásticos, saudade
Facetas, façanhas, um lar...
Orgasmos soltos.

Silva, Rodrigo Barbosa.

É... só posso me surpreender com a inspiração que o meu irmão me proporciona ( calma! Não pense que ele é a musa deste poema, ou o Senhor das Mulheres, pode até ser, mas eu duvido muito ). Num belo dia ensolarado e ele me manda a seguinte frase: " Num dia de Sol, as mulheres são os raios solares, mas mesmo se chover, estarei feliz por ter em gotas tais 'plenitudes' da beleza..."., (claro que aumentei um pouco, mas foi algo assim...) frase esta digna de um poema não é? Aí veio minha ironia e brincadeira com este poema.

(rsrs)Bom deleite ou desastre poético!

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