2° Enigma da Noite
Derrepente, o que é luz se desfaz
E o Sol nos abandona, lentamente
E eu aqui, em lugar nenhum
Tentando chegar a um nada
Até que numa decisão arriscada e fugaz
Decidimos enfrentar a estrada cheia de gente
Podemos sentir o vazio que é andar a um lugar-comum
Acompanhando o dramático roubo da luz que nos é dada.
Por isso como a luz que se finda
Pessoas desaparecem
Participamos de uma corrida que nunca é bem vinda
Então corremos, corremos, corremos
E corremos novamente
E num maçante desencontro
Nos perdemos de nós mesmos andando...
Derrepente, o que é luz se desfaz
E o Sol nos abandona, lentamente
E eu aqui, em lugar nenhum
Tentando chegar a um nada
Até que numa decisão arriscada e fugaz
Decidimos enfrentar a estrada cheia de gente
Podemos sentir o vazio que é andar a um lugar-comum
Acompanhando o dramático roubo da luz que nos é dada.
Por isso como a luz que se finda
Pessoas desaparecem
Participamos de uma corrida que nunca é bem vinda
Então corremos, corremos, corremos
E corremos novamente
E num maçante desencontro
Nos perdemos de nós mesmos andando...
Silva, Rodrigo Barbosa.
EAW ferah, blz??
ResponderExcluirmto loko esses poemas, falou Machado de assis... zueirah.
Parabéns veio continua assim XXD...
Vinícius >> seu primo