domingo, 23 de agosto de 2009

2° Enigma da Noite


2° Enigma da Noite

Derrepente, o que é luz se desfaz
E o Sol nos abandona, lentamente
E eu aqui, em lugar nenhum
Tentando chegar a um nada

Até que numa decisão arriscada e fugaz
Decidimos enfrentar a estrada cheia de gente
Podemos sentir o vazio que é andar a um lugar-comum
Acompanhando o dramático roubo da luz que nos é dada.

Por isso como a luz que se finda
Pessoas desaparecem
Participamos de uma corrida que nunca é bem vinda

Então corremos, corremos, corremos
E corremos novamente
E num maçante desencontro
Nos perdemos de nós mesmos andando...
Silva, Rodrigo Barbosa.

Um comentário:

  1. EAW ferah, blz??
    mto loko esses poemas, falou Machado de assis... zueirah.
    Parabéns veio continua assim XXD...
    Vinícius >> seu primo

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