Sono
Minhas pálpebras
São o universo
A rasgar minha face
Insistem em cair
Levando consigo minha pele
Fechando os olhos.
Não deixo de ver
Vejo muito mais
- As lembranças ...
Se fazem assaz...
Momentos, pensamentos...
Alardes dissonantes
De provável sonho
Não existe escuridão
Somente a turva visão
Desalmada de mim
Mais um não do que sim
Rápido, o olhar se coloca
De novo, e de novo
[ou de velho?]
De pé, aqui, na fé...
Acreditar...
Realismo? Egoísmo
de lúcida mente?
Ilusão de viver
dessa gente?
A resposta de ser?
Simplesmente amar.
Onde está o sem-fim?
Derramado no ar...
Minhas pálpebras
São o universo
A rasgar minha face
Insistem em cair
Levando consigo minha pele
Fechando os olhos.
Não deixo de ver
Vejo muito mais
- As lembranças ...
Se fazem assaz...
Momentos, pensamentos...
Alardes dissonantes
De provável sonho
Não existe escuridão
Somente a turva visão
Desalmada de mim
Mais um não do que sim
Rápido, o olhar se coloca
De novo, e de novo
[ou de velho?]
De pé, aqui, na fé...
Acreditar...
Realismo? Egoísmo
de lúcida mente?
Ilusão de viver
dessa gente?
A resposta de ser?
Simplesmente amar.
Onde está o sem-fim?
Derramado no ar...
Silva, Rodrigo Barbosa.
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